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Por trás do Carnaval: BASTIDORES

 A segurança no Carnaval de 1970 a 1990 foi um desafio constante, especialmente devido ao aumento da multidão nas ruas e ao consumo de álcool e outras drogas durante a festa. As autoridades e organizadores do Carnaval utilizavam diversas medidas para garantir a segurança dos foliões, tais como:


Aumento do policiamento: Em cada ano, as autoridades aumentavam o número de policiais nas ruas e nos locais de maior aglomeração para garantir a ordem e prevenir crimes como roubos e furtos.


Controle do tráfego: Para evitar acidentes e facilitar a movimentação das pessoas, as ruas em torno dos desfiles e blocos eram interditadas, e o tráfego era redirecionado para rotas alternativas.


Fiscalização de ambulantes: A venda de bebidas alcoólicas e alimentos por ambulantes era comum durante o Carnaval. As autoridades fiscalizavam esses vendedores para garantir que os produtos vendidos estivessem dentro do prazo de validade e fossem preparados de forma higiênica.


Utilização de equipes médicas: Equipes de médicos e enfermeiros eram destacadas para atender emergências e prestar os primeiros socorros em caso de acidentes ou mal-estar de foliões.


Criação de postos de atendimento: Postos de atendimento médico e delegacias móveis eram instalados em locais estratégicos para garantir o rápido atendimento em caso de emergência.


No entanto, mesmo com todas essas medidas, problemas de segurança ainda ocorriam, especialmente em casos de brigas e excesso de consumo de álcool. A partir da década de 90, houve um aumento na utilização de tecnologias de segurança, como câmeras de vigilância e sistemas de comunicação de rádio para facilitar a coordenação entre as equipes de segurança.

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