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Por trás do Carnaval: entenda como funciona esse evento

 Durante as décadas de 1970 a 1990, a contratação e capacitação de pessoas para o carnaval envolviam diferentes aspectos, dependendo do papel que essas pessoas desempenhariam na festa.


Os desfiles de escolas de samba, que são uma das principais atrações do carnaval, envolviam a contratação e capacitação de vários profissionais, como carnavalescos, coreógrafos, aderecistas, costureiras, músicos e dançarinos. Essas pessoas geralmente eram contratadas pelas próprias escolas de samba e passavam por um processo de seleção baseado em seu talento, experiência e habilidades técnicas. Em alguns casos, as escolas de samba também ofereciam cursos de capacitação e treinamento para os membros da comunidade que desejavam participar dos desfiles.


Além das escolas de samba, outras instituições envolvidas na organização do carnaval, como prefeituras, empresas patrocinadoras e organizações carnavalescas, também contratavam pessoas para desempenhar diferentes funções, como seguranças, vendedores, garçons e equipes de limpeza. Essas pessoas geralmente eram contratadas por meio de processos seletivos e passavam por treinamentos específicos para realizar suas funções durante o carnaval.


Outro aspecto importante da contratação e capacitação de pessoas para o carnaval durante esse período era o envolvimento das comunidades locais. Muitas vezes, as escolas de samba e outras instituições carnavalescas recrutavam membros da comunidade para participar dos desfiles e outras atividades relacionadas ao carnaval. Isso incluía a capacitação de jovens para tocar instrumentos musicais, dançar e desfilar, bem como o treinamento de voluntários para ajudar na organização do evento.


Em resumo, a contratação e capacitação de pessoas para o carnaval durante as décadas de 1970 a 1990 envolviam uma ampla gama de profissionais e funções, com ênfase na seleção de pessoas com talento e habilidades técnicas, bem como na capacitação de membros da comunidade local.

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Por trás do Carnaval: BASTIDORES

 A segurança no Carnaval de 1970 a 1990 foi um desafio constante, especialmente devido ao aumento da multidão nas ruas e ao consumo de álcool e outras drogas durante a festa. As autoridades e organizadores do Carnaval utilizavam diversas medidas para garantir a segurança dos foliões, tais como:


Aumento do policiamento: Em cada ano, as autoridades aumentavam o número de policiais nas ruas e nos locais de maior aglomeração para garantir a ordem e prevenir crimes como roubos e furtos.


Controle do tráfego: Para evitar acidentes e facilitar a movimentação das pessoas, as ruas em torno dos desfiles e blocos eram interditadas, e o tráfego era redirecionado para rotas alternativas.


Fiscalização de ambulantes: A venda de bebidas alcoólicas e alimentos por ambulantes era comum durante o Carnaval. As autoridades fiscalizavam esses vendedores para garantir que os produtos vendidos estivessem dentro do prazo de validade e fossem preparados de forma higiênica.


Utilização de equipes médicas: Equipes de médicos e enfermeiros eram destacadas para atender emergências e prestar os primeiros socorros em caso de acidentes ou mal-estar de foliões.


Criação de postos de atendimento: Postos de atendimento médico e delegacias móveis eram instalados em locais estratégicos para garantir o rápido atendimento em caso de emergência.


No entanto, mesmo com todas essas medidas, problemas de segurança ainda ocorriam, especialmente em casos de brigas e excesso de consumo de álcool. A partir da década de 90, houve um aumento na utilização de tecnologias de segurança, como câmeras de vigilância e sistemas de comunicação de rádio para facilitar a coordenação entre as equipes de segurança.

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Emotional Hotel: Aqui quem cozinha são os clientes

Rui e Rita Anastácio Diana Quintela
Rui e Rita Anastácio acreditam que têm um hotel único no mundo. Dizem que uma coisa levou à outra: primeiro, decidiram ir viver para uma aldeia onde não tinham raízes - Alvados, perto de Minde e Porto-de-Mós. Depois, em 2004, investiram num conceito de turismo rural, a Casa dos Matos - e começaram a receber pessoas na sua própria casa. 

O projeto cresceu e os dois engenheiros quiseram mais: ampliaram a Casa dos Matos e começaram a pensar num novo projeto. “Queríamos fazer alguma coisa diferente do que existia. De nada servia investir se não fosse para ser diferente”, explica Rui, esclarecendo o principal objetivo do Cooking and Nature Emotional Hotel: diferenciação para fazer face ao decréscimo da procura interna.

Foi assim que surgiu a ideia de criarem um hotel onde os hóspedes têm um papel fundamental. Os quartos (12) são todos diferentes, com uma decoração que transporta para cenários e emoções distintos. Por isso, há uma alcatifa com naperons no quarto da saudade e da melancolia, apliques de rinoceronte iluminam o quarto da aventura e da descoberta e há uma cadeira de baloiço em forma de ninho no quarto do aconchego e da proteção.

“A ideia-base, escrita no primeiro documento, tinha um livro, dois filmes e três músicas associados a cada quarto. Simplificámos o processo e agora só remete para um filme, que está no quarto e pode ser visto pelos hóspedes”, esclarece Rita, que continua a dar aulas no politécnico de Tomar. Rui decidiu dedicar-se a tempo inteiro ao projeto e fez uma especialização em direção hoteleira. Vai todos os dias a pé ou de bicicleta para o trabalho, criou dois postos de trabalho diretos e outros tantos indiretos graças ao hotel, que exigiu um investimento de 1,2 milhões de euros (incluindo 200 mil euros de capitais próprios e a ajuda de fundos comunitários). E já só pensa nos objetivos que traçou: um preço médio de 100 euros/noite no hotel novo, uma taxa de ocupação próxima dos 40% até final do ano (que chegue aos 50% no segundo e terceiro anos) e clientes da Europa central (Bélgica, Holanda e Alemanha), Brasil e China.



Fonte: http://goo.gl/eed9Z
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Conheça as belezas de Bonito, no Mato Grosso do Sul

Já pensou em conhecer Bonito e visitar as belezas que a cidade oferece? Não deixe de procurar pacote de viagens para a cidade, que deve estar no seu roteiro de férias, principalmente se você gosta de uma boa aventura e contato com a natureza. Os hotéis da cidade contam com máximo conforto e infraestrutura, não se esqueça de incluí-los no pacote. Entre os mais procurados estão o Hotel Cabanas e o Hotel Lago Azul.
Abismo Anhumas

Lá, você pode praticar rapel no Abismo Anhumas, que consiste numa descida de 72 metros que acontece no meio de uma fenda aberta numa rocha. Ao chegar a solo, o visitante se depara com uma caverna e um lago de águas cristalinas onde ele poderá nadar e explorar as lindas paisagens do local. Outro lugar muito bonito para visitar e praticar o mergulho é o Aquário Natural de Baía Bonita, que oferece uma das águas mais cristalinas do mundo, fazendo dele o ambiente perfeito para o snorkeling.
Aquário Natural de Baia Bonita

Você também pode passear de bote inflável nos rios da região. Alguns oferecem percursos de aproximadamente 7 quilômetros de distância, com botes para até 11 pessoas. O passeio no Rio Formoso e o Bonito Scuba são os preferidos dos turistas e terminam seu percurso na Ilha do Padre.
Bonito Scuba

Para quem quer se refrescar nas cachoeiras da região o indicado é ir até à Boca da Onça, às Cachoeiras do Rio Peixe, à Ceita Corê, à Estância Mimosa ou ao Parque das Cachoeiras. Nesses locais é possível encontrar belíssimas cachoeiras, registrar fotos inesquecíveis e passear por diversas trilhas, sempre em contato com a natureza.
Cachoeira do Rio Peixe

Outra beleza natural de Bonito é a praia, só que de água doce, que também atrai muitos turistas. É o caso da Praia da Figueira, que se originou de uma área de extração de calcário e tem água corrente, coqueiros e areia branca. Nos dias de sol é uma ótima opção de passeio, onde você pode se refrescar em cachoeiras ou piscinas naturais e praticar diversos exercícios com sua família e seus amigos.
Praia da Figueira

Também não deixe de visitar o Buraco das Araras, uma trilha que oferece uma visão panorâmica de araras-vermelhas e outras aves sempre ao final do dia, se tornando uma belíssima cena para ser fotografada e guardada na memória.
Buraco das Araras

Conhecer as belezas naturais de Bonito pode te aproximar mais da natureza e fazer com que a sua viagem de férias seja inesquecível.

Por: Anabela Calegaro
Graduada em Comunicação Social - Jornalismo



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Vereador quer projeto de ecoturismo no Parque São Bartolomeu


Região é reserva da Mata Atlântica
O vereador J. Carlos Filho (PT) sugeriu ao governo do estado, através de indicação, a implantação de um projeto ecoturismo no Parque São Bartolomeu, localizado no Subúrbio Ferroviário de Salvador. De acordo com a proposta, a ação quer ampliar seu potencial ambiental, cultural e turístico. “O Parque São Bartolomeu é uma das poucas reservas de Mata Atlântica em área urbana em Salvador. Além disso, o local guarda simbologias das religiões de matriz africana em suas árvores, águas e matas. A porção do Parque São Bartolomeu que se estende à direita do Rio do Cobre representa a maior referencia dos cultos afro-brasileiros de Salvador e da Bahia. A floresta, as nascentes, as cascatas (Nana, Oxum e Oxumaré) e as rochas (Pedra do Tempo e Pedra de Omulú) são consideradas áreas sagradas, objeto de culto e peregrinação, desde a metade do século XIX”, defendeu. O Parque de São Bartolomeu está classificado na categoria de Área Não Edificavel de Domínio Público (ADP). Com uma extensão de 75 hectares, a área é de propriedade do Município de Salvador. A região passa por revitalização com verbas do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). O parque situa-se entre a Enseada dos Cabritos e o bairro de Pirajá. 

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