Noronha é para os fortes
Não é novidade falar que
fazer turismo em Fernando de Noronha é para os fortes. Para os fortes de bolso.
Um leitor do blog que foi curtir as belas paisagens de lá enviou um e-mail
reforçando a imagem “careira” de Noronha.
Refrigerante, água ou
cerveja custam R$ 5 (e é o preço mais em conta). Tomar uma sopinha para forrar
o estômago antes da balada pode sair por R$ 13 ou R$ 15, dependendo do tamanho
do prato. Com quatro torradas de brinde.
Mas o que me chamou atenção
no relato dele foi o preço da tapioca: de R$ 10 a R$ 13, dependendo do recheio.
Deve ser recheio de prata ou ouro. A gente sabe que o arquipélago fica longe do
continente e tal, mas cobrar R$ 13 por uma tapioca?
O leitor lembra também que
agora é preciso pagar para conhecer as praias. Só as praias, não. A taxa é
cobrada para visitar o Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha (Parnamar) e
ter acesso às suas trilhas, praias e atividades aquáticas.
O bilhete com validade de 10
dias custa R$ 65 para brasileiros e R$ 130 para estrangeiros. Idosos com mais
de 60 anos, crianças de até 11 anos, moradores de Fernando de Noronha e seus
parentes, funcionários públicos e pesquisadores autorizados estão isentos.
Dá para não pagar a taxa,
mas só se você ficar limitado às praias de fora do parque nacional marinho:
Cachorro, do Meio, Conceição, Americano, Boldró, Bode e Cacimba do Padre.
Não custa lembrar que esse
ingresso, que começou a ser cobrado no fim de setembro, não substitui a taxa de
preservação ambiental. Ela custa R$ 43,20 por dia.
Fonte: http://goo.gl/MVrxJ
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