Resorts da preservada praia do Forte são cidadelas de luxo
Na praia do Forte, perto da sede nacional do projeto Tamar-ICMBio -que pesquisa e conserva tartarugas marinhas no Brasil-, o Iberostar Praia do Forte (www.iberostar.com.br), acessível pelo quilômetro 56 da estrada BA-99, é um complexo hoteleiro espanhol na Bahia cuja estrutura reúne mais de 1.100 apartamentos divididos em dois hotéis: o cinco-estrelas Iberostar Bahia (aberto em 2006) e o Praia do Forte (inaugurado em 2008, em categoria premium, de padrão superior ao do primeiro).
Esses dois resorts são cidadelas de luxo a todo o vapor, com capacidade para até 50 mil pessoas. São arquitetados para o mínimo de desperdício -e, curiosamente, consomem 65 mil cocos por mês.
Pioneira em ecoturismo no país, a região da praia do Forte também é sede de pousadinhas de charme e de uma vila bem preservada, com rede elétrica subterrânea e construções com altura máxima de dez metros.
A região é ainda sede de outros resorts, caso do Tivoli Ecoresort (www.tivolihotels.com). Por ali, o espírito, propício para quem almeja desligamento da rotina, dedicação à família e fruição da natureza à beira-mar, é de preservação ambiental.
Nos resorts do grupo Iberostar, há espetáculos temáticos no formato Broadway, campo de golfe, piscinas aquecidas, parede de escalada e quiosques para aeróbica e para massagem.
"Estimamos que 75% dos nossos hóspedes sejam brasileiros", afirma o gerente do hotel Iberostar Praia do Forte David Magelada. Espanhol radicado no Brasil, ele diz que a expectativa do grupo hoteleiro, cuja atividade empresarial está presente em 15 países, era a de que a maioria dos hóspedes fosse composta de estrangeiros.
O grupo Iberostar investiu R$ 250 milhões nessas propriedades e, ressalta ele, "gerando empregos, fomenta o desenvolvimento do município de Mata de São João" (onde fica a praia do Forte). Lá, o hóspede tem alimentação e bebidas inclusas na diária (sistema "all-inclusive").
Emoldurado pelo mar verde-esmeralda e por coqueiros -que, segundo se diz, foram trazidos da Índia pelos portugueses-, o conjunto de seis piscinas simulando espelhos-d'água tem áreas voltadas para o descanso e outras para o entretenimento.
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